quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O mundo é das crianças 3

Já está disponível para download em PDF, o terceiro livreto do Projeto Transforma a Terra. Como os demais, é algo bem simples e busca apenas dar continuidade à série pensada, exibindo o que já foi realizado até o momento e a didática utilizada.
Espero que seja de bom proveito para os amigos, que sirva, não como ideologia, mas como material para discussões e aprendizagens...
Livro 3- download em:
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0cmFuc2Zvcm1hYXRlcnJhfGd4OjczMzAzYzRkZDE3ZWY2OWI
Os 3 livros também podem ser acessados por clicks, nas imagens da barra lateral do blog.
Paz e luz a todos.
Livro 2-
 https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0cmFuc2Zvcm1hYXRlcnJhfGd4OjNiMzI0ODEwZGJiZTFiMzE

Livro 1-
https://drive.google.com/viewerng/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0cmFuc2Zvcm1hYXRlcnJhfGd4OjIyOTFiMzFlMjQzMmM2Mjc

terça-feira, 21 de abril de 2015

Presentes e futuros... Onde estamos?

O que foi que fizemos ontem? Teve algum significado para nós? Serventia ou identidade?
Vivemos de forma mecânica, impensada, buscando soluções que não contemplam as necessidades atuais, pois tudo muda, de forma rápida, quase instantânea. Estamos deixando marcas na história, mas ao contrário dos nossos antecessores, corremos o risco de não deixar alguém que possa conhecer a nossa história.  
Aprendemos com os livros, com as antigas experiências de nossos antecessores, mas não aprendemos com a atualidade dos fatos. Perdemos a capacidade de ler os sinais do tempo, de ler as escritas mais valiosa de todas. As escritas da Vida e da Natureza. Temos verdades que não deixamos de cultuar, para não termos que iniciar do zero, para que não tenhamos que dizer-nos pobres.
Nossas ações são superficiais, visíveis em matéria de existência, porém, impensadas em matéria de sobrevivência. Não sabemos ver o óbvio, o quanto cada uma de nossas ações, impensadas, nos prejudica. Somos a espécie que mais destrói o planeta, seus recursos e a própria espécie. Somos tolerantes com tais atitudes, uma vez que essas nos alimenta no presente. 
Mas  pensar o presente representa, também, voar para o futuro. E que futuro estamos construindo para que possamos sobrevoá-lo? Colocamos, em nossos currículos, as ações que desempenhamos hoje, mas pouco colocamos da continuidade dessas ações, pois pressupomos que elas evoluam, mas tememos que seja por mãos de outros e que tenham melhores resultados.
Minamos as possibilidades de evolução, queremos estar registrados nos fatos, presentes em cada etapa dos acontecimentos, mas como pessoa principal. Modificamos o mundo como se ele fosse individual, de cada um de nós. Temos a necessidade de aparecer, de crescer perante tudo, de evoluir... Mas essa forma de evolução não é tão sadia assim.
A minha liberdade de ação implica em reconhecimentos, de mundo, de comunidade, de sociedade e de populações. Consumimos pelo simples fato de pensarmos a liberdade como ostentação. Evoluímos no impedimento de evolução do que está à nossa volta. Pensamos um poder que não temos, e lutamos contra forças que só nos quer ver bem. A Vida sempre floresce para nós, mesmo perante as dificuldades que nós lhe impomos. 
Temos grande necessidade de eliminar os sinais da nossa ignorância, não deixando rastros que indiquem a nossa inferioridade perante tudo. Produzimos "agora's" passageiros, voláteis e solúveis. Produzimos instantes de satisfação no pensar o próximo agora, que será utilizado para pensar novos agora's que ainda virão. Não vivemos o presente, mas fazemos do presente um exercício de planejamento de futuros, futuros que se tornam passado de forma muito frágil, que tem que ser repensado no próprio nascimento. Temos presentes que já foram e futuros muito presentes e passageiros.  
 Foi assim que aprendemos e assim ensinamos aos nossos filhos... Se comparássemos o nosso futuro ao desenvolver de uma criança, nosso futuro seria distante, tão distante que bastaria brincar o agora, viver o presente. Mas mesmo em nossas crianças, também assim não o fazemos? Não somos capazes de pensar um estar presente em nome de um futuro distante, ao invés de colocar tal futuro no presente atual? 
E o que ensinamos, de fato, para nossos filhos? Como preparamos as nossas crianças para assumir o mundo que oferecemos para elas, isolando-as? 
A criança merece ser pensada com sujeito que vive tempos presentes. Merece aprender aquilo que é compatível com o seu agora, merece ser desafiada, mas gratificada pela permanência na inocência e na ignorância da infância. A primeira educação deve pautar pelo amor e harmonização, humanização e os princípios da evolução da Vida.
O mundo não é duro, nós o tornamos impermeável e sólido, uma vez que não temos a iniciativa de penetrá-lo em cada momento da sua existência.

Paz e luz à todos...   


Ações em E A. Buscando portas para abrir os caminhos.

A criança aprende com aquilo que a diverte. Cada vez que a criança entra em contato com uma novidade, ela imagina, cria teorias e hipóteses  para tentar explicar aquela ocorrência. Ela pesquisa, fantasia, avalia, brinca, e internaliza o conhecimento. O contato com a natureza proporciona novas visões, traz elementos desconhecidos, ou pouco observáveis, de um meio que está ali, trabalhando em prol da nossa existência, mesmo que de forma despercebida. 
 É nessa época em que aprendemos o bom da Vida, Na infância, as aprendizagens que se constroem formam bases de novas aprendizagens, conhecimentos que irão nos acompanhar pela vida inteira. O descrever, através do desenho, gera registros no papel e na mente. Elementos podem ser jogados, direcionando o questionamento e a inventabilidade. A criança conhece a natureza à seu modo, interage com ela de forma inocente, de forma criativa.    
É importante que ela possa ver  como as coisas acontecem. Como será que cabe um pé de feijão dentro do grão? A rotina de experimentações, a interligação das atividades, a análise da "engenharia" fabulosa da natureza faz a criatividade se expandir, as ideias se formarem e o conhecimento fluir. É através da prática da observação que se conecta os pontos, que se encaixam as peças do conhecimento.
 E é isso o que queremos mostrar. Há possibilidades, há mecanismos, há propósitos... Não pensamos em uma atividade que possa promover visualizações, mas vivências e experiências, aprendizagens e hábitos. De nada adianta a competitividade e a exploração se nós não sabemos pensar os sentidos desses termos ou as ações resultantes deles. De nada adianta a promoção individual quando a integridade de um todo não favorece o desfruto dessa promoção. O conjunto ecológico é bem mais amplo que o conhecê-lo, que o explorá-lo, que o competir pelos seus recursos. O conjunto ecológico nos pede que possamos coexistir, compartilhar, comprometermo-nos com ele para que possamos evoluir.  
Mas não é tão fácil assim... É preciso se iniciar por algum local, por algum ponto na escala da introdução. É preciso que existam portas e que estas estejam abertas. Em consonância com a legislação educacional, as atividades de Educação Ambiental devem permear por todas as disciplinas e em todas as etapas da educação, criando vínculos, efetividade e possibilidades de aprendizagens. Antes de qualquer coisa, é preciso que ela exista dentro do contexto educacional, na vontade da sua realização. 
O simples ato de modificar a nossa forma de expor ideias pode favorecer, e muito, na forma como são vistas as teorias descritas nos currículos. O dizer e o fazer se completam no processo de aprendizagem, o unir possibilidades, o reconstruir, a partir do lixo, realidades aproveitáveis de aprendizagem. A Reciclagem e a Reutilização são atos que sucedem o Repensar, e o Repensar não envolve apenas algumas ações do nosso cotidiano, envolve toda a cultura e toda a aprendizagem.  
Somos capazes de fazer, de deixar que nossas crianças e jovens façam. Há meios possíveis de incitar essa capacidade de fazer, de favorecer o pensar ecológico em harmonia com o pensar econômico. Há meios de se pensar o mundo de forma sustentável, de maneira que as nossas ações possibilitem ações naturais de recuperação do meio. E é isso que precisamos fazer, pois não conhecemos o amanhã e as suas possibilidades de intervenção quanto à nós, meros seres dessa magnífica engenharia. Vamos tentar estar presentes, com nossas ideias, com nossas ações e algumas publicações, que embora sejam simples, trarão os caminhos percorridos por nós, passíveis de serem adaptados e reformulados dentro das perspectivas de cada um de vocês.

Paz e luz à todos...

quinta-feira, 16 de abril de 2015

O mundo é das crianças vol. 2. Introdução aos 3 R"s


Olá!!! Eu sou um dos seres que Transformam a Terra, e trouxe o meu segundo livrinho para vocês...
Agora eu fui à escola, e já comecei dando alguns pitacos.
Aproveitem
É bem simples, mas é de coração...




Brincadeirinha...
A coleção "O mundo é das crianças" é uma ideia, e como toda ideia, das muitas que eu tenho, foi pensada como uma forma diferente de expor as atividades já realizadas por mim e que, acredito, favoreça a multiplicação de ações. Não é um trabalho profissional  nem foi pensado para que fosse, mas um estímulo à criatividade de crianças, pais, alunos e professores. Por ser um trabalho manual, acabou por ser demorado e trabalhoso, porém, muito prazeroso. Espero que este pequeno trabalho venha a ajudar no pensar da "Sustentabilidade", as ações que podemos desempenhar em nosso dia a dia, nas escolas, em casa, no trabalho e em todos os outros lugares que forem possíveis. Espero que seja lido com carinho, que possa ser estudado, que venha a produzir ideias e que possa ser melhorado.
Download no link.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0cmFuc2Zvcm1hYXRlcnJhfGd4OjNiMzI0ODEwZGJiZTFiMzE

Paz e luz à todos.

Livro 1- Acesso em:
https://drive.google.com/viewerng/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0cmFuc2Zvcm1hYXRlcnJhfGd4OjIyOTFiMzFlMjQzMmM2Mjc